Eu nunca havia colocado uma
viagem aos EUA como prioridade em meus roteiros, confesso que tinha certo
pré-conceito sobre o país, mas finalmente chegou a vez de ver o que os
americanos têm tanto a oferecer, que os brasileiros gostam tanto.
Íamos apenas para Miami fazer
umas comprinhas, já que recentemente descobri que estou grávida e já quis dar
uma olhadinha nos preços de enxoval, mas por uma mudança de horários da TAM
resolvemos esticar a viagem e conhecer Nova York também.
Compramos um vôo promoção da TAM
ida/volta para Miami para nove dias, e internamente pegamos um vôo de
Miami-Nova York. Confesso que não achei o vôo interno nada barato como muitos
disseram na internet. Vi blogs dizendo que havia passagens de até 60 dólares
para NY, bom, eu não achei, os preços que vi variavam entre 335 e 503 dólares
(ou seja, entre 763 e 1.153 reais ida/volta por pessoa).
Para quem nunca viajou para os
EUA, deve ficar imaginando uma super burocracia para entrar no país. Eu,
particularmente imaginava um bicho de sete cabeças e confesso que até tinha
certo medo, achando que podia chegar lá e do nada me mandarem voltar só porque
não tinham ido com a minha cara, KKKKK!
Na verdade, achei mesmo foi uma
desorganização! Ao chegar a Miami com mais uns "trocentos" vôos,
fomos para a fila de passaportes estrangeiros e lá passamos 1h e 20min. Havia
apenas três cabines com fiscais para atender uma multidão, mas passado um tempo
abriram mais duas cabines. Ao chegar à beira da fila, ao invés de respeitarem a
ordem e chamarem um por um, um cara ficava formando novas filas em frente às
cabines, ou seja, ao invés de você ir à cabine que ficasse vaga, você podia
cair numa fila que empacasse e alguém que estava bem atrás de você podia cair
na fila de uma cabine que andasse rápido. Isso aconteceu conosco, vi pessoas
que estavam depois de mim, serem atendidas antes porque deram sorte de ficar em
frente a uma cabine que a segunda fila andou. E ficamos super agoniados por
causa do vôo para Nova York que sairia jajá. Mas enfim, acabou dando tudo certo
e partimos para começar a viagem pela BIG APPLE!
NEW YORK CITY
O hotel foi escolhido pelo site decolar.com e
fez jus a boa critica do site: bem localizado (pertinho da Time Square, da 5th e da 7th
avenida), próximo a lanchonetes, cafeterias, mercados e farmácias, bastante
moderno, quarto pequeno, mas confortável, com cama retrátil e um bom
espaço de chuveiro, ferro e tábua de passar, secador de cabelo (essencial para
mim) e apesar de não servir café-da-manhã (a refeição completa é cobrada a
parte) como a maioria dos hotéis, servia três tipos de cafés e leites, e três sabores de muffins de graça, o que já nos poupava tempo e dinheiro.
site> http://yotelnewyork.com/
DIA 1
O clima estava agradável, porém
nublado, logo preferimos fazer um passeio "in door" e começamos pelo Museu de História Natural (http://www.amnh.org/).
Pegamos um metrô na 8th avenida - linha lilás Uptown - e saímos na porta do
museu, que fica em frente a uma das laterais do Central Park.
Para quem é fã de filmes e já
assistiu Uma Noite no Museu deve
imaginar a expectativa em que eu me encontrava.
Foi fundado em 1869, com
participação do presidente americano Theodore Roosevelt, que é homenageado em
vários locais dentro do museu.
A fila estava grande, mas andou
super rápido, em uns 20min já estávamos dentro do salão de entrada. O ingresso
custou U$ 22. Algumas das exposições são temporárias e você pode comprá-las a
parte. Fomos apenas à exposição tradicional e mesmo essa pode sofrer algumas
alterações, então para minha surpresa, estava bem diferente do que vi no filme.
Não identifiquei nenhum dos personagens. Mas amei tudo o que vi! Eu adoro
animais e é o que mais se vê por lá. A minha ala preferida foi a dos
dinossauros. O Museu é enorme (42 alas) e leva quase uma manhã ou uma tarde inteira
para você ver tudo com calma e fazer fotos.
- animais
- diferentes culturas e civilizações
- planetário
-evolução humana
- dinossauros
- frente do museu e estátua de Roosevelt
Saímos do museu já na hora do almoço e optamos por um lanche rápido em
um dos inúmeros trailers de rua espalhados pela cidade. Tinha um logo na
calçada do Central Park, que era nosso próximo passeio.
- hotdog U$3, sorvete U$3, coca-cola U$3
O Central Park já foi cenário de muitos filmes e seriados de TV. Quem
nunca quis vê-lo no inverno como no filme Esqueceram
de Mim 2 ????? Ou no verão como em Homem
Aranha 3 e Sex in the City.... Afinal,
estávamos caminhando em um dos pontos turísticos mais famosos que existe, com
341 hectares, e apesar de parecer natural, na verdade, foram inteiramente projetados, com seus lagos artificiais, pistas, trilhas e campos verdes.
Como era verão, as pistas estavam cheias de pessoas praticando esportes
ou passeando com seus cachorros. Os lagos com barquinhos e os campos repletos
de pessoas no gramado. Achei a cena do gramado verde com os arranha-céus ao
fundo uma foto para ficar na memória.
Descemos pelo parque até sair na entrada do Columbus Circle, uma rotatória batizada em homenagem ao navegador europeu
Cristóvão Colombo, que interliga algumas avenidas principais com o Central Park.
Continuamos até a 5th avenue, passando pela loja da Apple, e ao lado dela, a loja FAO,
famosa pelo filme Quero Ser Grande, onde o ator Tom Hanks toca aquele teclado
gigante no chão da loja. A quinta avenida é repleta de lojas de grifes famosas
e bem agitada, muita gente transitando e um tráfego intenso de carros, uma
loucura. Mais para frente chegamos a St. Patrick´s Cathedral, mas
infelizmente, como muitos outros pontos da cidade, estava em reforma, então não
tive muita idéia se é tão bela como dizem. Descemos para a 6th avenue para ver
o Rockefeller Center e lá paramos para um chopp.
- loja FAO
- Rockefeller Center
- bares e restaurantes aos pés do Rockefeller *U$13
Como no verão demora a anoitecer e o sol até
estava querendo aparecer, resolvemos subir no Rockefeller Center, para ver uma
das famosas vistas da cidade, no Top
of the Rock, e eliminar logo mais um ponto turístico. Pesquisei bastante
entre subir neste ou no lendário Empire State, e pelas fotos que vi, a vista do
Top of the Rock me pareceu mais bonita, porque dele você vê o Central Park e o
próprio Empire State. Se você quiser ir aos dois, aconselho a ir de dia ao primeiro, como nós, e ao anoitecer no segundo,
para ver a cidade iluminada. Deixei o Empire State para o último dia e acabei
não indo porque já estava muito cansada.
Quando a fome apertou fomos até a Grand Central Terminal (http://www.grandcentralterminal.com/) conhecer os restaurantes que existem lá dentro.
Essa estação de metrô e trens é considerada a maior estação ferroviária do
mundo. O salão principal já apareceu em filmes como Os Intocáveis e é destruído em Os Vingadores. Em um andar
subterrâneo ficam diversos restaurantes, entre eles, um que vimos na televisão
e é famoso por suas ostras, o Oyster Bar. Eles têm ostras de vários lugares do
mundo, frutos do mar, sopas, um cardápio bem recheado. Meu marido provou
algumas ostras do Canadá, de New Jersey e de Washington. Eu comi camarões.
Encerramos esse longo dia no Bryant Park que fica atrás da Biblioteca Pública, já retornando para o hotel.
DIA 2
Mais um dia nublado e resolvemos
descer para a ponta da ilha (metrô sentido downtown) começando pelo prédio da
prefeitura - Citty Hall,
que infelizmente estava em reforma, então fiquei na praça em frente vendo
alguns esquilos que estavam sendo alimentados por dois rapazes e resolvi fazer
o mesmo. Eu amo animais e qualquer contato com eles, para mim, é maravilhoso.
Bem perto dali fica o monumento ao World Trade Center. Mantiveram o local onde as duas torres existiam, formado
por uma praça, duas fontes enormes que ocupam o vazio das fundações das torres
gêmeas e um museu sobre o atentado e suas vítimas. As fontes possuem uma borda
onde estão gravados os nomes das quase 3 mil pessoas que morreram no 11/09. A
queda d água das fontes tem 9 metros e não é possível ver o fundo da fonte.
Ficamos pouco tempo lá porque não é um ponto turístico que, digamos, trás
alegria. O impressionante mesmo de se ver, é o novo prédio ao lado que recebe o
nome de "The One Trade Center", maior, mais
bonito, moderno e com sistemas que se houvesse outro ataque terrorista não
resultaria em tamanha tragédia. É um prédio tão imponente que se vê de vários
pontos da ilha.
- The One Trade Center
- a fonte que ocupa o espaço que um dia foram as torres gêmeas e os nomes das vítimas na borda
- o Museu do 11/09 e os valores da entrada
Continuamos descendo pelo Distrito Financeiro até
chegar à famosa Wall Street, a rua dos grandes investidores da Bolsa de
Valores, das grandes empresas e comércios. Não tinha movimento no dia porque
era domingo e o único lugar lotado de turistas era o famoso Touro de Wall
Street, o Charging Bull. Foi difícil conseguir uma foto boa em meio a
tantas pessoas.
- Wall Street e o Charging Bull
- Academia de Cinema, Museu do Indio Americano e Museu da Polícia (tudo próximo ao Distrito Financeiro)
Nossa última parada foi a Ponte do Brooklyn, que já era ali pertinho. Fomos caminhando até um
cais e depois até a ponte. O caminho de pedestres para chegar em cima da ponte
é um pouco confuso, mas estava bem sinalizada. A ponte à distância é bonita, é
muito legal ver um ponto turístico que conhecemos somente através de filmes. É
uma ponte enorme de ferro e cabos, que de perto não é tão belo assim. Atravessamos
a ponte a pé junto com muitos outros turistas, tinha gente caminhando e muitos
de bicicleta. Ao chegar ao outro lado procuramos um metrô e retornamos para a
ilha. Nosso almoço tardio, para variar, foram lanches, um sanduíche muito
ruinzinho no Bryant Park, e como estava exausta voltei para o hotel.
- lanche ruinzinho do Southwest Porch
DIA 3
Na segunda logo cedo resolvemos
dar uma passada na Time
Square, na esperança de estar um pouco mais vazia, e por sorte estava. Pude
sentar nas escadarias do TKTS e tirar umas fotinhas. Fizemos também
algumas comprinhas na Best Buy, Forever 21, H&M, Mac, etc. Voltamos ao
hotel para deixar as sacolas e seguimos para os passeios do dia.
Como o dia estava lindo, bem calor e ensolarado,
foi o dia de ir ao ponto turístico que eu mais queria, a Estátua da
Liberdade. Existem dois lugares de onde saem barcos para a
estátua, no cais próximo a ponte do Brooklyn, que já é bem em frente, então é
um passeio mais rápido. Eu optei por um barco que saía do Circle Line pier 83,
bem pertinho do nosso hotel na 42nd Street. O passeio mais curto de 75min foi a
nossa escolha e custou U$29. Existem opções de passeios mais longos e barcos
mais rápidos.
Veja no site
http://circleline42.com.br/site/sightseeing_cruises_events.aspx
- Circle Line pier 83 e o barco de passeio
A Estátua da Liberdade fica na Liberty Island, mede 92,9m, e foi um presente dos franceses para o povo
americano, após uma batalha vencida na guerra contra a Inglaterra. Seu nome
oficial é A Liberdade Iluminando o Mundo e chegou aos EUA em pedaços para então ser montada onde está
hoje. Achei a estátua muito bonita, porém menor do que imaginava. Já
haviam me falado que ela era mesmo pequena. Você pode optar por um passeio que
desce na ilha e subir 389 degraus para chegar ao topo e ter uma vista da ilha de Manhatan. Soube que não valia muito a pena, e do barco é muito melhor
de visualizá-la. A cor original da estátua era bronze, mas devido a uma
oxidação, ela adquiriu esta cor azul-esverdeada. Valeu a pena o passeio.
- Statue of Liberty
- Manhatan vista do rio Hudson
Depois resolvemos ir à Biblioteca Pública de Nova York (http://www.nypl.org/) para conhecer o famoso
salão de leitura que aparece em filmes como Os
Caça-fantasmas e O dia depois de amanhã.
O prédio fica na 5th avenue, já completou 100
anos e é lindo, mas infelizmente o salão estava fechado e permanecerá assim por 6 meses devido à queda de uma boa parte do teto. Estamos mesmo
com um pouco de azar né!!! Mas está pelo menos uma foto que peguei da net para
vocês reconhecerem.
Como ainda tínhamos tempo, passamos em frente ao prédio da
ONU antes de voltar ao hotel e almoçamos em uma cafeteria próxima a 5th avenue.
- ONU
DIA 4
Pegamos o metrô sentido Downtown
para conhecer três bairros famosos e bem pequenos: SoHo, Little Italy e Chinatown.
O Soho é bem charmosinho, com várias lojas de griffe e restaurantes descolados,
os prédios são baixos e quadrados, as ruas são estreitas, tudo com um leve ar
europeu. Dizem que famosos e as pessoas mais descoladas de Nova York moram ou
frequentam muito este bairro.
Descendo um pouco mais as ruas desse bairro você
chega ao Little Italy, o famoso bairro italiano, que é cheio de restaurantes de
comida típica. Ótimo lugar para almoçar, tomar gelato e sobremesas italianas. Emendado com este bairro, surge o Chinatown,
que em minha opinião nem vale a pena perder tempo lá, a não ser que
você seja fã de comidas asiáticas, pois lá tem vários restaurantes do tipo.
Fora isso, parece um camelô ou uma 25 de março, com lojas vendendo bugigangas
ou falsificações.
- Soho com seus prédios baixos, escadas de incêndio e arte nas ruas
- Little Italy
- Chinatown
Sem muito mais o que fazer por ali, voltamos de
metrô para a Time Square e fomos ao Madame Tussaud, já que ficava na esquina do nosso hotel. Para quem já foi
em algum dos museus Madame Tussaud (nós estivemos no de Amsterdã) não muda
muita coisa de um para o outro, somente algumas celebridades, então não achei
que valeu muito a pena o passeio, só para quem gosta mesmo. Mas para quem não
conhece, é um lugar que recomendo (ingresso U$ 36).
- algumas figuras que não eram repetidas
À noite procuramos restaurantes em West Village e Greenwich Village porque próximo ao nosso hotel e à Time Square só
existem franquias de fast food e estávamos precisando de comida de verdade a
essa altura da viagem. Vi pelo TripAdvisor ótimas recomendações nesses bairros.
Fomos de táxi até lá (U$10) e saímos andando pelas ruas e escolhemos o
restaurante Mermaid Oyster Bar (http://www.themermaidnyc.com/oyster/) porque fomos com a cara dele e acertamos: lugar super
charmosinho, especializado em ostras (no happy hour a ostra custa U$1) e bem
frequentado. Sugiro o salmão grelhado e a carne no azeite balsâmico. Um detalhe
interessante dos restaurantes em NY é que todos eles servem água de graça (a
gestante aqui agradece kkkk!) e encerram a cozinha cedo, tipo 22h/23h.
Estranhamos, porque como no verão anoitece às 20h, sempre saíamos tarde para
jantar e pegamos quase todos os restaurantes encerrando seu movimento.
DIA 5
Hoje fomos para a região do
bairro Chelsea, almoçamos no Chelsea
Market, onde você encontra diversas opções gastronômicas. Optamos pelo
lotado Lobster Place, especializado em frutos do mar, e escolhemos alguns
pratos prontos de comida japonesa do mercadinho interno desse restaurante.
Depois fui numa doceria italiana e num espaço que vendia roupas, objetos de
decoração e jóias, tudo dentro desse moderno e diferente mercado. Depois
passeamos até chegar West Village, com suas diversas casas que sempre aparecem
em filmes e seriados, com uma pequena escadaria na porta, e procuramos por ali
perto o prédio que aparece no seriado Friends,
onde moravam os personagens Mônica, Rachel, Joey e Chandler.
- Chelsea Market
- West Village
- casa do Friends
À noite fomos no show da Broadway, Aladdin. Sugiro para aqueles que querem assistir aos
musicais da Broadway que garanta seu ingresso pela internet ou assim que chegar
à cidade. Nós quase ficamos sem opção porque os shows são bastante
requisitados, principalmente os de desenhos animados, como Rei Leão, Aladdin,
Cinderela, e esperamos três dias para ir atrás dos ingressos. Como conseguimos dois
lugares de uma desistência, era pegar ou largar. Sorte que os lugares eram
muito bons, azar que eram caros (na orquestra lateral) e custaram U$ 177,50
cada. Vi pela estrutura do teatro que se você conseguir ingressos para frente
do mezanino (primeiro andar) também dá pra ter uma visão legal do espetáculo por
um valor mais acessível. Mas cuidado com valores baixos de 39 ou 49 dólares,
que são péssimas cadeiras com visão parcial do show. O show em si foi lindo,
super produção e o ator que faz o gênio da lâmpada é o melhor. Recomendo para
toda a família, mesmo que você não saiba inglês, deve conhecer a história do
desenho e fica fácil compreender. São 2h de musical com um intervalo de 30min
na metade para lanchar e ir ao banheiro. Não pode tirar foto durante o show.
Seguimos após o espetáculo para West Village para conhecer o Bar
Pitti, restaurante italiano que já havia pesquisado na
net e foi recomendado por uma amiga minha. Garçons super simpáticos e pude até
treinar um pouquinho do meu italiano hehehehe! A estrada foram brusquetas e
burrata, o prato principal foi ravióli de ricota ao molho de queijo!! Mamma
Mia!!
DIA 6
No sexto dia já estávamos
exaustos e um pouco à toa, não tinha mais nenhum ponto turístico que eu queria
visitar, então fomos encontrar com um amigo que havia acabado de chegar à
cidade, fomos com ele ao Central Park. Depois ele e meu marido saíram para
tomar um chopp e comer; eu fui à loja Pottery Barn Kids comprar um brinquedo
para o quarto do bebê, peguei um táxi para o hotel e almocei pertinho de lá, na
Deli Café. Após um bom descanso os encontrei no Madison Square Park e fui conhecer o Eataly, um super complexo
gastronômico, com mercado, restaurantes e até uma choperia no Roof Top do
prédio, mas que estava lotada, então ficamos lá em baixo esperando mesa, mas a
demora ia ser longa, então optei por comprar uma pizza para levar e algumas
sobremesas. Não quis me cansar muito porque no dia seguinte o vôo era de
madrugada.
Pretendo voltar um dia, com calma no Eataly e
comer por lá, adorei o lugar e foi uma pena descobri-lo somente no nosso último
dia!
- últimas visão de Nova York: Central Park, Empire State e Flatiron Building
FIM