segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Miami - 3 dias


Quando se fala em Miami, associamos o nome imediatamente à COMPRAS. 
Mas, esse meu post não vai falar especificamente em compras, pois nossa viagem foi mais turística e a descanso. Depois dessa viagem pretendo retornar a Miami para compras e então passo todas as dicas para vocês.
Como Nova York foi bastante cansativo, pois andamos muito e há tantos pontos turísticos para se ver, resolvemos ficar em Miami para realmente relaxar e ficar de "pernas para o ar". Por isso escolhemos um hotel na beira da praia e bem próximo às principais ruas da South Beach para não precisarmos de carro. Não saímos da área sul de Miami, que é a principal praia da ilha.



NOSSO HOTEL
O National Hotel também foi escolhido pelo site decolar.com e dessa vez tivemos um probleminha quando chegamos. Ainda no Brasil, quando fechamos o hotel pelo site, escolhemos um quarto com vista para a piscina, que era uma das opções standart dadas pelo site e inclusive pagamos a mais por isso. Quando recebemos o email com os dados do quarto já achei estranho porque não vem com os detalhes e nem com a descrição do quarto e o que este oferece (como no booking.com que especifica cada detalhe). Vinha apenas escrito a data e tipo de quarto (standart). 
Então quando chegamos não foi surpresa quando nos colocaram em um quarto sem vista para a piscina. Eu até expliquei a situação mas sabia que eles não podiam fazer nada, o papel não especificava, alegaram que foi erro do site e para nos mudar de quarto teríamos que pagar uma taxa. Meu marido ficou irado, mas o cansaço era tanto que não valia nem tentar ir atrás do decolar.com para ter dor de cabeça. Tudo o que eu queria era ir para a piscina ou para a praia ficar a toa.
Adoramos o hotel, que apesar de antigo (1939), conseguiu se manter novo e moderno, com requinte, luxo e bom atendimento. Somente os elevadores são pequenos, portanto dependendo da hora e do movimento de hóspedes, pode demorar um pouquinho. 
A piscina estilo olímpica, daquelas bem compridas, envolta por coqueiros e cabanas são um charme. Tem outra piscina menor próxima a uma estrutura de bar e restaurante com muitas cadeiras de tomar sol. No local onde você pega as toalhas é servida uma água saborizada grátis, o dia todo, para amenizar o calor.
Mais detalhes do hotel veja no site> http://www.nationalhotel.com/


DIA 1
Chegamos às 16h e como no verão anoitece quase as 20h, ainda havia movimento na praia. Saindo pelo portão da área da piscina do hotel, você atravessa uma ruela, pega um caminho de areia e chega na praia. A praia tem uma extensa faixa de areia até o mar. Na areia tem estruturas de guarda sol e espreguiçadeiras do hotel para você ser atendido a beira mar. A água do mar não é fria e nem quente (como a de João Pessoa), é bem natural, refrescante. A cor do mar é um azul quase caribenho e a água é cristalina.





À noite fomos dar uma volta pela Ocean Drive, uma das ruas mais conhecidas e movimentadas de Miami South Beach, de um lado da avenida ficam hotéis e restaurantes, do outro lado fica o Lumus Park, um tipo de calçadinha, com área verde, pista para caminhada e bicicletas, bicicletas para alugar, sanitários, quadras de vôlei e futebol de areia, etc. Depois dessa faixa do parque fica a praia, que também é extensa, com algumas barracas e cadeiras para alugar mas que não são dos hotéis. Se você ficar hospedado por aqui vai caminhar um pouquinho mais até a praia e pode levar suas próprias cadeiras e isopor. Os hotéis aqui são mais agitados, alguns com música alta ou bandas, para quem gosta de festas é o ideal.




Para jantar fomos à Lincoln Road, outra das ruas mais movimentadas, que é uma rua para pedestres cheia de restaurantes e lojas como H&M, Zara, Banana Republic, Macys, Forever 21, Guess, Gap, pequenos shoppings, farmácias, sorveterias, etc. Achei um mapa na net com as lojas que tem lá.
Aproveitando que as lojas estavam todas em promoção de verão e ficam abertas até quase meia-noite.
Os restaurantes são muito variados: comida italiana, brasileira, japonesa, mexicana, etc. Escolhemos um restaurante italiano chamado Rosinella (http://www.rosinella.net), eu comi penne ao molho gorgonzola, e meu marido, salmão grelhado. Tudo estava uma delícia!!
DICA PARA AS MULHERES - Fiquei muito tempo em uma Farmácia enorme, ótima para comprar cosméticos, protetor solar e maquiagens no precinho. #ficaadia









- Lincoln Road de dia





DIA 2
Depois de um bom café-da-manhã, passamos o dia entre a piscina e a praia. Estava muito calor, tanto que até eu, que moro em cidade de praia, estava sofrendo e precisava ficar dentro do mar ou da piscina. E mesmo com protetor FPS 50 peguei um bronze.
Caminhamos na orla vendo as famosas casinhas de salva-vidas, eternizadas pela série de tv S.O.S Malibu.
Almoçamos pelo hotel mesmo e enquanto fui descansar ao final da tarde, meu marido saiu para fazer umas compras para ele.
Agora DICA PARA OS HOMENS - Ele, que adora tecnologia, ficou enlouquecido na Best Buy de Miami, que é melhor e maior que a de Nova York.




















Jantamos novamente na Lincoln Road, dessa vez a escolha foi comida japonesa no SushiSamba, um restaurante muito bom, moderninho, bem frequentado e requisitado, tivemos uma espera de 30min.
site> http://sushisamba.com/


DIA 3
Último dia para curtir a praia e fazer umas comprinhas. Estava tendo um buffet diferente na piscina do hotel, tipo barbecue americano, aquele churrasco com carnes de hamburguer, salsicha e pão, algumas saladas, mariscos e camarões. Até que gostei, custou U$25 por pessoa para comer a vontade e teve bolo de chocolate de sobremesa.
Andamos pela Collins Avenue, outra rua bem conhecida, com várias lojas grandes de lembranças de Miami e muitas bugigangas. Fomos na Macy´s comprar uns presentinhos e terminamos na Ocean Drive para jantar. Paramos no primeiro restaurante onde vi feijão no cardápio, já estava doida por uma comida tipo brasileira. O restaurante era cubano e infelizmente não lembro o nome.

Não fui a nenhum outlet ou shopping, mas pesquisei que para compras os mais indicados são o Sawgrass Mill e o Dolphin Mall, que ficam fora da ilha. Quando voltar a Miami algum dia para compras farei um post com as dicas para vocês.

O que eu mais gostei em Miami e talvez por isso seja tão queridinha dos brasileiros foi a hospitalidade da cidade. Todos ali são preparados para receber bem os turistas e se esforçam para falar com você, seja em inglês, espanhol e até português. Então para quem não fala inglês não há com o que se preocupar, dá para se virar tranquilo. Eles adoram brasileiros! Adicione a isso uma praia linda e ótimos preços para comprar...

FIM

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

New York - 6 dias


Eu nunca havia colocado uma viagem aos EUA como prioridade em meus roteiros, confesso que tinha certo pré-conceito sobre o país, mas finalmente chegou a vez de ver o que os americanos têm tanto a oferecer, que os brasileiros gostam tanto.
Íamos apenas para Miami fazer umas comprinhas, já que recentemente descobri que estou grávida e já quis dar uma olhadinha nos preços de enxoval, mas por uma mudança de horários da TAM resolvemos esticar a viagem e conhecer Nova York também.
Compramos um vôo promoção da TAM ida/volta para Miami para nove dias, e internamente pegamos um vôo de Miami-Nova York. Confesso que não achei o vôo interno nada barato como muitos disseram na internet. Vi blogs dizendo que havia passagens de até 60 dólares para NY, bom, eu não achei, os preços que vi variavam entre 335 e 503 dólares (ou seja, entre 763 e 1.153 reais ida/volta por pessoa).
Para quem nunca viajou para os EUA, deve ficar imaginando uma super burocracia para entrar no país. Eu, particularmente imaginava um bicho de sete cabeças e confesso que até tinha certo medo, achando que podia chegar lá e do nada me mandarem voltar só porque não tinham ido com a minha cara, KKKKK!

Na verdade, achei mesmo foi uma desorganização! Ao chegar a Miami com mais uns "trocentos" vôos, fomos para a fila de passaportes estrangeiros e lá passamos 1h e 20min. Havia apenas três cabines com fiscais para atender uma multidão, mas passado um tempo abriram mais duas cabines. Ao chegar à beira da fila, ao invés de respeitarem a ordem e chamarem um por um, um cara ficava formando novas filas em frente às cabines, ou seja, ao invés de você ir à cabine que ficasse vaga, você podia cair numa fila que empacasse e alguém que estava bem atrás de você podia cair na fila de uma cabine que andasse rápido. Isso aconteceu conosco, vi pessoas que estavam depois de mim, serem atendidas antes porque deram sorte de ficar em frente a uma cabine que a segunda fila andou. E ficamos super agoniados por causa do vôo para Nova York que sairia jajá. Mas enfim, acabou dando tudo certo e partimos para começar a viagem pela BIG APPLE!

NEW YORK CITY

O hotel foi escolhido pelo site decolar.com e fez jus a boa critica do site: bem localizado (pertinho da Time Square, da 5th e da 7th avenida), próximo a lanchonetes, cafeterias, mercados e farmácias, bastante moderno, quarto pequeno, mas confortável, com cama retrátil e um bom espaço de chuveiro, ferro e tábua de passar, secador de cabelo (essencial para mim) e apesar de não servir café-da-manhã (a refeição completa é cobrada a parte) como a maioria dos hotéis, servia três tipos de cafés e leites, e três sabores de muffins de graça, o que já nos poupava tempo e dinheiro. site> http://yotelnewyork.com/


DIA 1
O clima estava agradável, porém nublado, logo preferimos fazer um passeio "in door" e começamos pelo Museu de História Natural (http://www.amnh.org/). Pegamos um metrô na 8th avenida - linha lilás Uptown - e saímos na porta do museu, que fica em frente a uma das laterais do Central Park.
Para quem é fã de filmes e já assistiu Uma Noite no Museu deve imaginar a expectativa em que eu me encontrava. 
Foi fundado em 1869, com participação do presidente americano Theodore Roosevelt, que é homenageado em vários locais dentro do museu.
A fila estava grande, mas andou super rápido, em uns 20min já estávamos dentro do salão de entrada. O ingresso custou U$ 22. Algumas das exposições são temporárias e você pode comprá-las a parte. Fomos apenas à exposição tradicional e mesmo essa pode sofrer algumas alterações, então para minha surpresa, estava bem diferente do que vi no filme. Não identifiquei nenhum dos personagens. Mas amei tudo o que vi! Eu adoro animais e é o que mais se vê por lá. A minha ala preferida foi a dos dinossauros. O Museu é enorme (42 alas) e leva quase uma manhã ou uma tarde inteira para você ver tudo com calma e fazer fotos.


 


 - animais




- diferentes culturas e civilizações









- planetário






-evolução humana





- dinossauros













- frente do museu e estátua de Roosevelt

Saímos do museu já na hora do almoço e optamos por um lanche rápido em um dos inúmeros trailers de rua espalhados pela cidade. Tinha um logo na calçada do Central Park, que era nosso próximo passeio. 




- hotdog U$3, sorvete U$3, coca-cola U$3


O Central Park já foi cenário de muitos filmes e seriados de TV. Quem nunca quis vê-lo no inverno como no filme Esqueceram de Mim 2 ????? Ou no verão como em Homem Aranha 3 e Sex in the City.... Afinal, estávamos caminhando em um dos pontos turísticos mais famosos que existe, com 341 hectares, e apesar de parecer natural, na verdade, foram inteiramente projetados, com seus lagos artificiais, pistas, trilhas e campos verdes.


Como era verão, as pistas estavam cheias de pessoas praticando esportes ou passeando com seus cachorros. Os lagos com barquinhos e os campos repletos de pessoas no gramado. Achei a cena do gramado verde com os arranha-céus ao fundo uma foto para ficar na memória.










Descemos pelo parque até sair na entrada do Columbus Circle, uma rotatória batizada em homenagem ao navegador europeu Cristóvão Colombo, que interliga algumas avenidas principais com o Central Park.






Continuamos até a 5th avenue, passando pela loja da Apple, e ao lado dela, a loja FAO, famosa pelo filme Quero Ser Grande, onde o ator Tom Hanks toca aquele teclado gigante no chão da loja. A quinta avenida é repleta de lojas de grifes famosas e bem agitada, muita gente transitando e um tráfego intenso de carros, uma loucura. Mais para frente chegamos a St. Patrick´s Cathedral, mas infelizmente, como muitos outros pontos da cidade, estava em reforma, então não tive muita idéia se é tão bela como dizem. Descemos para a 6th avenue para ver o Rockefeller Center e lá paramos para um chopp.




 - loja FAO




 - Rockefeller Center


 
- bares e restaurantes aos pés do Rockefeller *U$13


Como no verão demora a anoitecer e o sol até estava querendo aparecer, resolvemos subir no Rockefeller Center, para ver uma das famosas vistas da cidade, no Top of the Rock, e eliminar logo mais um ponto turístico. Pesquisei bastante entre subir neste ou no lendário Empire State, e pelas fotos que vi, a vista do Top of the Rock me pareceu mais bonita, porque dele você vê o Central Park e o próprio Empire State. Se você quiser ir aos dois, aconselho a ir de dia ao primeiro, como nós, e ao anoitecer no segundo, para ver a cidade iluminada. Deixei o Empire State para o último dia e acabei não indo porque já estava muito cansada.
A subida custou U$29.   Site> http://www.topoftherocknyc.com/



Quando a fome apertou fomos até a Grand Central Terminal (http://www.grandcentralterminal.com/) conhecer os restaurantes que existem lá dentro. Essa estação de metrô e trens é considerada a maior estação ferroviária do mundo. O salão principal já apareceu em filmes como Os Intocáveis e é destruído em Os Vingadores. Em um andar subterrâneo ficam diversos restaurantes, entre eles, um que vimos na televisão e é famoso por suas ostras, o Oyster Bar. Eles têm ostras de vários lugares do mundo, frutos do mar, sopas, um cardápio bem recheado. Meu marido provou algumas ostras do Canadá, de New Jersey e de Washington. Eu comi camarões.






 


Encerramos esse longo dia no Bryant Park que fica atrás da Biblioteca Pública, já retornando para o hotel.

DIA 2
Mais um dia nublado e resolvemos descer para a ponta da ilha (metrô sentido downtown) começando pelo prédio da prefeitura - Citty Hall, que infelizmente estava em reforma, então fiquei na praça em frente vendo alguns esquilos que estavam sendo alimentados por dois rapazes e resolvi fazer o mesmo. Eu amo animais e qualquer contato com eles, para mim, é maravilhoso. 











Bem perto dali fica o monumento ao World Trade Center. Mantiveram o local onde as duas torres existiam, formado por uma praça, duas fontes enormes que ocupam o vazio das fundações das torres gêmeas e um museu sobre o atentado e suas vítimas. As fontes possuem uma borda onde estão gravados os nomes das quase 3 mil pessoas que morreram no 11/09. A queda d água das fontes tem 9 metros e não é possível ver o fundo da fonte. Ficamos pouco tempo lá porque não é um ponto turístico que, digamos, trás alegria. O impressionante mesmo de se ver, é o novo prédio ao lado que recebe o nome de "The One Trade Center", maior, mais bonito, moderno e com sistemas que se houvesse outro ataque terrorista não resultaria em tamanha tragédia. É um prédio tão imponente que se vê de vários pontos da ilha.

- The One Trade Center


- a fonte que ocupa o espaço que um dia foram as torres gêmeas e os nomes das vítimas na borda


- o Museu do 11/09 e os valores da entrada

Continuamos descendo pelo Distrito Financeiro até chegar à famosa Wall Street, a rua dos grandes investidores da Bolsa de Valores, das grandes empresas e comércios. Não tinha movimento no dia porque era domingo e o único lugar lotado de turistas era o famoso Touro de Wall Street, o Charging Bull. Foi difícil conseguir uma foto boa em meio a tantas pessoas.

- Wall Street e o Charging Bull


- Academia de Cinema, Museu do Indio Americano e Museu da Polícia (tudo próximo ao Distrito Financeiro)

Nossa última parada foi a Ponte do Brooklyn, que já era ali pertinho. Fomos caminhando até um cais e depois até a ponte. O caminho de pedestres para chegar em cima da ponte é um pouco confuso, mas estava bem sinalizada. A ponte à distância é bonita, é muito legal ver um ponto turístico que conhecemos somente através de filmes. É uma ponte enorme de ferro e cabos, que de perto não é tão belo assim. Atravessamos a ponte a pé junto com muitos outros turistas, tinha gente caminhando e muitos de bicicleta. Ao chegar ao outro lado procuramos um metrô e retornamos para a ilha. Nosso almoço tardio, para variar, foram lanches, um sanduíche muito ruinzinho no Bryant Park, e como estava exausta voltei para o hotel. 

- lanche ruinzinho do Southwest Porch
  


DIA 3
Na segunda logo cedo resolvemos dar uma passada na Time Square, na esperança de estar um pouco mais vazia, e por sorte estava. Pude sentar nas escadarias do TKTS e tirar umas fotinhas. Fizemos também algumas comprinhas na Best Buy, Forever 21, H&M, Mac, etc. Voltamos ao hotel para deixar as sacolas e seguimos para os passeios do dia.


Como o dia estava lindo, bem calor e ensolarado, foi o dia de ir ao ponto turístico que eu mais queria, a Estátua da Liberdade. Existem dois lugares de onde saem barcos para a estátua, no cais próximo a ponte do Brooklyn, que já é bem em frente, então é um passeio mais rápido. Eu optei por um barco que saía do Circle Line pier 83, bem pertinho do nosso hotel na 42nd Street. O passeio mais curto de 75min foi a nossa escolha e custou U$29. Existem opções de passeios mais longos e barcos mais rápidos.
Veja no site http://circleline42.com.br/site/sightseeing_cruises_events.aspx 




 - Circle Line pier 83 e o barco de passeio


A Estátua da Liberdade fica na Liberty Island, mede 92,9m, e foi um presente dos franceses para o povo americano, após uma batalha vencida na guerra contra a Inglaterra. Seu nome oficial é A Liberdade Iluminando o Mundo e chegou aos EUA em pedaços para então ser montada onde está hoje. Achei a estátua muito bonita, porém menor do que imaginava. Já haviam me falado que ela era mesmo pequena. Você pode optar por um passeio que desce na ilha e subir 389 degraus para chegar ao topo e ter uma vista da ilha de Manhatan. Soube que não valia muito a pena, e do barco é muito melhor de visualizá-la. A cor original da estátua era bronze, mas devido a uma oxidação, ela adquiriu esta cor azul-esverdeada. Valeu a pena o passeio.


- Statue of Liberty

 - Manhatan vista do rio Hudson

Depois resolvemos ir à Biblioteca Pública de Nova York (http://www.nypl.org/) para conhecer o famoso salão de leitura que aparece em filmes como Os Caça-fantasmas e O dia depois de amanhã.
O prédio fica na 5th avenue, já completou 100 anos e é lindo, mas infelizmente o salão estava fechado e permanecerá assim por 6 meses devido à queda de uma boa parte do teto. Estamos mesmo com um pouco de azar né!!! Mas está pelo menos uma foto que peguei da net para vocês reconhecerem.


Como ainda tínhamos tempo, passamos em frente ao prédio da ONU antes de voltar ao hotel e almoçamos em uma cafeteria próxima a 5th avenue.












- ONU




DIA 4
Pegamos o metrô sentido Downtown para conhecer três bairros famosos e bem pequenos: SoHo, Little Italy e Chinatown. O Soho é bem charmosinho, com várias lojas de griffe e restaurantes descolados, os prédios são baixos e quadrados, as ruas são estreitas, tudo com um leve ar europeu. Dizem que famosos e as pessoas mais descoladas de Nova York moram ou frequentam muito este bairro.
Descendo um pouco mais as ruas desse bairro você chega ao Little Italy, o famoso bairro italiano, que é cheio de restaurantes de comida típica. Ótimo lugar para almoçar, tomar gelato e sobremesas italianas. Emendado com este bairro, surge o Chinatown, que em minha opinião nem vale a pena perder tempo lá, a não ser que você seja fã de comidas asiáticas, pois lá tem vários restaurantes do tipo. Fora isso, parece um camelô ou uma 25 de março, com lojas vendendo bugigangas ou falsificações.




- Soho com seus prédios baixos, escadas de incêndio e arte nas ruas





- Little Italy

- Chinatown



Sem muito mais o que fazer por ali, voltamos de metrô para a Time Square e fomos ao Madame Tussaud, já que ficava na esquina do nosso hotel. Para quem já foi em algum dos museus Madame Tussaud (nós estivemos no de Amsterdã) não muda muita coisa de um para o outro, somente algumas celebridades, então não achei que valeu muito a pena o passeio, só para quem gosta mesmo. Mas para quem não conhece, é um lugar que recomendo (ingresso U$ 36).





- algumas figuras que não eram repetidas

À noite procuramos restaurantes em West Village e Greenwich Village porque próximo ao nosso hotel e à Time Square só existem franquias de fast food e estávamos precisando de comida de verdade a essa altura da viagem. Vi pelo TripAdvisor ótimas recomendações nesses bairros. Fomos de táxi até lá (U$10) e saímos andando pelas ruas e escolhemos o restaurante Mermaid Oyster Bar (http://www.themermaidnyc.com/oyster/) porque fomos com a cara dele e acertamos: lugar super charmosinho, especializado em ostras (no happy hour a ostra custa U$1) e bem frequentado. Sugiro o salmão grelhado e a carne no azeite balsâmico. Um detalhe interessante dos restaurantes em NY é que todos eles servem água de graça (a gestante aqui agradece kkkk!) e encerram a cozinha cedo, tipo 22h/23h. Estranhamos, porque como no verão anoitece às 20h, sempre saíamos tarde para jantar e pegamos quase todos os restaurantes encerrando seu movimento.


DIA 5
Hoje fomos para a região do bairro Chelsea, almoçamos no Chelsea Market, onde você encontra diversas opções gastronômicas. Optamos pelo lotado Lobster Place, especializado em frutos do mar, e escolhemos alguns pratos prontos de comida japonesa do mercadinho interno desse restaurante. Depois fui numa doceria italiana e num espaço que vendia roupas, objetos de decoração e jóias, tudo dentro desse moderno e diferente mercado. Depois passeamos até chegar West Village, com suas diversas casas que sempre aparecem em filmes e seriados, com uma pequena escadaria na porta, e procuramos por ali perto o prédio que aparece no seriado Friends, onde moravam os personagens Mônica, Rachel, Joey e Chandler.
  








- Chelsea Market

- West Village










- casa do Friends









À noite fomos no show da Broadway, Aladdin. Sugiro para aqueles que querem assistir aos musicais da Broadway que garanta seu ingresso pela internet ou assim que chegar à cidade. Nós quase ficamos sem opção porque os shows são bastante requisitados, principalmente os de desenhos animados, como Rei Leão, Aladdin, Cinderela, e esperamos três dias para ir atrás dos ingressos. Como conseguimos dois lugares de uma desistência, era pegar ou largar. Sorte que os lugares eram muito bons, azar que eram caros (na orquestra lateral) e custaram U$ 177,50 cada. Vi pela estrutura do teatro que se você conseguir ingressos para frente do mezanino (primeiro andar) também dá pra ter uma visão legal do espetáculo por um valor mais acessível. Mas cuidado com valores baixos de 39 ou 49 dólares, que são péssimas cadeiras com visão parcial do show. O show em si foi lindo, super produção e o ator que faz o gênio da lâmpada é o melhor. Recomendo para toda a família, mesmo que você não saiba inglês, deve conhecer a história do desenho e fica fácil compreender. São 2h de musical com um intervalo de 30min na metade para lanchar e ir ao banheiro. Não pode tirar foto durante o show.

















Seguimos após o espetáculo para West Village para conhecer o Bar Pitti, restaurante italiano que já havia pesquisado na net e foi recomendado por uma amiga minha. Garçons super simpáticos e pude até treinar um pouquinho do meu italiano hehehehe! A estrada foram brusquetas e burrata, o prato principal foi ravióli de ricota ao molho de queijo!! Mamma Mia!!

DIA 6
No sexto dia já estávamos exaustos e um pouco à toa, não tinha mais nenhum ponto turístico que eu queria visitar, então fomos encontrar com um amigo que havia acabado de chegar à cidade, fomos com ele ao Central Park. Depois ele e meu marido saíram para tomar um chopp e comer; eu fui à loja Pottery Barn Kids comprar um brinquedo para o quarto do bebê, peguei um táxi para o hotel e almocei pertinho de lá, na Deli Café. Após um bom descanso os encontrei no Madison Square Park e fui conhecer o Eataly, um super complexo gastronômico, com mercado, restaurantes e até uma choperia no Roof Top do prédio, mas que estava lotada, então ficamos lá em baixo esperando mesa, mas a demora ia ser longa, então optei por comprar uma pizza para levar e algumas sobremesas. Não quis me cansar muito porque no dia seguinte o vôo era de madrugada.
Pretendo voltar um dia, com calma no Eataly e comer por lá, adorei o lugar e foi uma pena descobri-lo somente no nosso último dia!
  
  
- últimas visão de Nova York: Central Park, Empire State e Flatiron Building


FIM