Essa nossa viagem começou a ser programada uns 4 meses antes do reveillon quando surgiu uma promoção da TAM para Punta del Este por R$1.500 ida/volta saindo de João Pessoa. Juntamos com nosso casal parceria de viagens (o mesmo que foi para colômbia ano passado) e começamos a pesquisar o que fazer em Punta.
De inicio já achamos uma festa que parecia legal, cara e muito requisitada, bem falada em todos os blogs que pesquisamos, com bebida inclusa (chandon, uisque 18anos, cerveja, vodka ciroc, tudo de bom), dj Mosey (filho de ex presidente Sarkosy) como atração principal e comida a vontade feita por chef internacional (entradas, sushis, cafe da manha e sobremesas)...tinha tudooo pra ser TOP!! Bem, como não estou aqui pra puxar saco de ninguem, serei o mais honesta possivel: Não foi bem assim!!!
Depois começamos a pesquisar hoteis, e por incrivel que pareça, a 4 meses da virada, quase todos os hoteis de Punta já estavam lotados....e os que sobraram com vaga para pacote de reveillon eram os mais caros possíveis. Muitas e muitas pesquisas e preocupaçoes depois encontramos um Hostel bem localizado e decidimos arriscar. Nunca havia ficado em hostel e juro que tinha uma ideia um pouco preconceituosa a respeito. Fechamos o pacote de 7dias com quarto quadruplo, assim não ficariamos hospedados com pessoas desconhecidas. Ficou em USD 68 (R$170) por pessoa por dia.
O hostel se chama 828 (Ocho Veintiocho) e fica na peninsula de Punta, com um Mc Donalds ao lado, supermercado, farmacia, loja de roupas e lembrancinhas, restaurantes, a 2 ruas da praia Brava e 3 quadras do Porto. A recepção é bem aconchegante, mas é o único local que pega wifi (acho que é proposital para os hospedes interagirem). Tem um bar, tv e mesa de pebolim. Tem elevador e um café da manhã super fraco, basicamente pão, queijo, marmelada e café. Os quartos são super simples, a única coisa que não gostei no nosso quarto foi o carpete e que não tinha água quente. Fora isso era espaçosos, e tinha uma varandinha para a rua super movimentada. Só um dia passamos calor, porque o ventilador de teto não deu conta, mas nos outros dias as noites eram frescas e ventiladas.
Achei a dinâmica do hostel muito interessante para conhecer pessoas, e meu marido que é uma pessoa extremamente sociável, fez amizades com vários estrangeiros: argentinos, um mexicano, um paraguaio, e nós mulheres conhecemos um grupo de meninas de Curitiba. Toda noite os homens ficavam tomando uma cervejinha no bar enquanto as mulheres se arrumavam. Foi muito divertido conhecer tantas histórias engraçadas de cada um lá!
Não se compara ao conforto de um hotel, mas pra quem é solteiro, tá viajando em grupo de amigos pra farras, o que menos interessa é conforto né? recomendo....
Outra coisa importante que fizemos com antecedência foi alugar um carro. Reservamos pela internet na Europcar para pegar no aeroporto de Montevidéu assim que chegassemos e para devolver lá ao final da viagem. Pagamos R$266 a diária do aluguel.
Porque foi importante o carro?? Primeiro que estando em 4 pessoas o preço valeu a pena, pelo conforto e praticidade de não termos que pegar o ônibus para Punta com as malas pesadas e passar calor sem ar condicionado até lá. E ainda quando chegamos parece que já estavam esgotados os bilhetes do ônibus, então se você não alugar carro compre seu bilhete do busão pela net com antecedência!!! Pelas empresas Cot ou Copsa.
Sengundo ponto foi que se hospedando na península de Punta, você só tem acesso a Praia Brava e Praia Mansa a pé, as praias mais badaladas como a Bikini Beach e Montoya ficam afastadas, no bairro La Barra. E terceiro ponto é que pegar táxi por lá na noite de reveillon não é fácil, além de caro!
- praias de Punta del Este
Bom, essas foram as dicas e os planejamentos prévios da nossa viagem, vamos agora ao que fizemos a cada dia por lá.....
PRIMEIRO DIA (30/12/13)
Chegamos em Montevidéu as 2h da manhã e tivemos que esperar no aeroporto até as 7h, hora da locadora abrir para pegar o carro. Da capital a Punta são 134km, praticamente em linha reta, é bem sinalizado e passa por dois pedágios no preço de 55pesos cada. Muito fácil e chegamos rápido. Chegamos no Hostel umas 9h e fomos logo comer alguma coisa e dormir um pouco para recuperar as energias. Almoçamos no La Passiva, a algumas ruas do hostel. Achei a picanha sem sal e muito mal passada, e o acompanhamento era ou salada ou batata frita. Como todas as vezes que viajamos, acho a comida sem gosto, nunca como bem! Mas o capuccino tava bonito e gostoso.
Uma grande vantagem do fuso horário do Uruguai é que anoitece super tarde, tipo as 21h, e o dia se torna longo e superprodutivo para passear. Depois de almoçar saímos para pegar os convites da festa de reveillon no Mia Bistrô restaurante, na parada 19 da praia Brava. Aproveitamos para dar uma olhada no local e daí sim partimos para a Bikini Beach, uma das praias mais agitadas.
A Bikini beach em La Barra fica na parada 49, a praia é extensa e tem somente uma estrutura de bar/restaurante, mas geralmente as pessoas alugam cadeiras e guarda-sois e se espalham pela areia da praia para pegar um bronze. O aluguel do conjunto de 4 cadeiras com guarda-sol fica 800 pesos (cerca de R$95) mas da pra negociar até por 600 pesos (cerca de R$70). Existem algumas barraquinhas de drinks e cervejas pela praia, onde um chopp ou uma long neck custam 150 pesos (R$18) e um drink daiquiri ou caipiroska custa 200 pesos (R$23). Tem uns banheiros químicos superlimpos na praia, tão limpos que dá até pra ir sem usar chinelo acreditem!!! (coisa impossível aqui no Brasil)...
A água do mar é bem fria e escura, a areia é grossa, então quem mora no nordeste vai estranhar, mas imagino que seja parecida com as águas das praias do sul do Brasil.
Assim que o sol vai baixando, rola uma música eletrônica ambiente nesse bar/restaurante, que vai aumentando conforme a tarde vai acabando, até entrar um DJ, o Javier Misa, e aí vira festa e pelo que soube rola até meia-noite. Nós acabamos tomando muito daiquiri e não aguentamos ficar até de noite.
-Bikini beach
- muitos daiquiris e a praia bombando
a tarde se foi, nós também, mas a praia continuou lotada Jantamos um dos melhores crepes que já comi na vida no CRÊPAS, logo ao lado do hostel. Sugiro os sabores pizza e lagostino, cada crepe custa 200 pesos (R$23.50)
SEGUNDO DIA (31/12/13)
Como era dia de festa de reveillon, nada melhor que um dia tranquilo. Fomos cedo e a pé até a praia Brava, nessa praia tudo é mais em conta que na bikini, o conjunto de cadeiras e guarda-sol custa 600 pesos (R$70), a cerveja 80 pesos (R$9.50) e caipirinha a 90 pesos (R$11). Na praia Brava ficam os "Los Dedos", escultura famosa e um dos símbolos de Punta, a escultura é do artista chileno Mario Irarrázabal, e representam uma mão durante um afogamento, como uma advertência aos banhistas ao mar bravo desta praia. Quando for a esta praia preste atenção às demarcações na areia que mostram onde se pode tomar banho.
-praia Brava
- Los Dedos
Saímos de lá, pegamos o carro para almoçar em La Barra, e escolhemos o restaurante REX - sugiro a salada ceaser e camarões, estavam uma delícia. De sobremesa um sorvetinho da Freddo, rede de sorveterias que conheci na Argentina. Muito bom!
- almoço e sobremesa
uma voltinha por La Barra
De noite era a LA FIESTA, a festa de reveillon. Estava marcada para as 23h, achei meio tarde mas mesmo chegando 10min antes não nos deixaram entrar. As pessoas foram chegando e notamos que alguns privilegiados passavam e os seguranças barravam o resto. Já começou ai o estresse. Pensamos que chegando na hora conseguiriamos pelo menos uma mesa do restaurante, mas qual foi nossa surpresa quando ao entrar já estavam todas ocupadas por pessoas "vips"!! Como assim?? se eles só vendiam um tipo de convite individual? Não tinha opção de área vip ou camarote, então só me restou concluir que ali estavam os amigos dos organizadores, que com certeza não pagaram nada e estavam sendo privilegiados com comida e bebida as custas de quem pagou caro para estar lá (convite feminino-R$ 780/ masculino-R$ 1.200).
Quando chegamos estavam servindo umas entradas, no local reservado para o buffet haviam varias ilhas montadas com placas indicativas "sushis", "doces", etc... Mas só o que vi foram sanduiches de linguiça, pizza que só tinha massa e molho de tomate, rolinho primavera, e um mooooonte de batata gratinada. Toda hora o pessoal ficava esperando um sushi que nunca veio. Nós fomos sem jantar porque a propaganda da comida da festa era de dar água na boca e acabamos passando fome. Lá pelas tantas depois dos fogos apareceram uns espetinhos de carne com molho barbecue (que eu não gosto) e mais nada. Vimos barcas de sushis indo para as mesas e camarotes e quando meu marido foi ver se tinha alguma coisa por lá, uma moça disse que serviram só 1 barca para as muitas pessoas que já estavam indignadas e com fome, então não deu nem pro cheiro , como minha mãe dizia! Quanto a essa parte da organização da festa realmente foi ridiculo, vi muitas pessoas reclamando no final e café da manhã não serviram nem um pão com manteiga pra disfarçar kkkkkkkk!
Bom, vamos as bebidas! Realmente, bebida não faltou, mas alguém devia avisar a organizadora da festa Beatriz Vauthier (que não deve ser apreciadora de uisque como eu) que o Johnnie Walker Gold Label não é mais 18 anos, ele foi rebaixado e ficou no lugar do Green Label (15anos) que saiu de linha. Mas isso não é fato recente, então não anuncie festa com uisque 18 anos se você não for servir o Johnnie Walker Platinum. Mas a vodka era Ciroc e o champagnhe Chandon.
- ordem de idade dos uisques (8, 12, 15, 18 e 21 anos)
Os dois DJs principais da festa eram ótimos, o Mosey (Sarkozy) detonou a pista de dança e animou a galera até altas horas da madruga, e o Javier Misa continuou a festa até amanhecer. Ficamos até encerrar tudo, umas 8h da manhã, e até então não faltou bebida. Mas saimos de lá mortos de fome e fomos tomar café no hostel mesmo.
Resumindo: festa feita por brasileiros para brasileiros sempre tem alguém querendo lucrar e tirar vantagem né. Achei que a festa NÃO valeu pelo preço que cobram, é uma experiencia que não vou repetir e só recomendo se você estiver com grana sobrando, estiver de dieta rigorosa ou realmente ser fã do DJ que estiver tocando. Meu preço pra essa festa seria no máximo R$500 por ser ano novo, e era melhor nem ter comida inclusa porque pelo menos a pessoa já vai de barriga forrada e não se estressa. FICA A DICA!
- e tome batata na galera...festa do carboidrato kkkkk!
- A virada!! Feliz 2014...
- o Dj Mosey e a tenda pista de dança
- uma das dançarinas e novamente o DJ
~
- até amanhecer e quem ficou com fome faz pose aí...kkkk....
TERCEIRO DIA (01/01/2013)
Primeiro dia do ano é sinônimo de: Ressaca Monster!! Acordamos super tarde e só conseguimos ir a praia depois de lanchar um crepe da Crêpa novamente. Partimos para a biquini beach, alugamos nossas cadeirinhas e ficamos lá. Só voltei a beber uns daiquiris no fim da tarde quando reencontramos um casal gaúcho que estava no reveillon do la fiesta também e já estava tocando dj. Só que derrepente começou uma chuva violenta, com raios e trovões e espantou todo mundo....Voltamos para o hostel e lá ficamos.
-ponte torta a caminho de La Barra
- a festa ia ficar boa mas a chuva atrapalhou
QUARTO DIA (02/01/14)
O dia amanheceu chuvoso, então foi ótimo para dormir até tarde. Aproveitamos para comprar lembrancinhas e ir ao shopping, que é super pequeno e acho que tem só umas 5 opções de lanchonete pra comer. Passamos no supermercado que fica nesse shopping para comprar vinhos uruguaios para nossa coleção, cervejas e petiscos para de noite, porque já que o dia foi de descanso, a noite pedia balada. Ainda conseguimos aproveitar um solzinho no fim da tarde e ver o por-do-sol no Porto. Jantamos cedo no Restrô Miró, que tem um cardápio variado que inclui comida japonesa, para matar a vontade pendente do La Fiesta.
-Restrô Miró
A noite fomos na balada oVo (isso mesmo, ovo) que é uma boate dentro do Cassino Conrad, um dos mais famosos do Uruguai. O Conrad é um cassino e hotel resort, grande e luxuoso. A boate inaugurou uma semana antes do reveillon e é uma das sensações do verão. Fomos na parte do cassino, um luxo só, muitas pessoas jogando, acho que deve ser do mesmo jeito em Vegas, achei o máximo.
Na bilheteria, a entrada estava USD100, tinha fila mas entramos rápido. O ambiente interno da boate é até espaçoso, em cima ficam duas áreas vips com bares, uma escada leva lá para baixo até a pista, que não é muito grande e tem só um bar. Na frente está o palco onde fica o DJ com um telão atrás. Achei o ambiente muito escuro, tudo preto por dentro, o que contrasta bem com as luzes coloridas. Mas estava muito lotada, muita dificuldade para conseguir comprar bebida. Como lá só aceita Dólar e Pesos, e não sabíamos, tivemos que usar cartão de crédito, daí a dificuldade e a fila eram maiores. Então ou você curtia a festa ou perdia seu tempo comprando bebida. E como estava cheio demais, quando arrumamos um cantinho para conseguir dançar em meio a tanta gente, decidimos aproveitar o som do DJ e paramos nas doses que conseguimos comprar. O dj era o Paul Van Dyk, alemão, um dos mais importantes da música trance da atualidade. O som dessa boate faz o chão tremer, nunca ouvi ou senti uma musica tão alta e intensa, muito boooom!
- o cassino visto de frente
- balada na boate oVo
QUINTO DIA (03/01/14)
Para o nosso último dia reservamos a visita a Casapueblo, que é a antiga casa de verão do artista uruguaio Carlos Paéz Vilaró, hoje abriga um museu, galeria e hotel com restaurante e café. Além dos quadros, esculturas e cerâmicas lindas, o que mais me chamou a atenção foi um de seus livros: "Entre meu filho e eu, a lua", que conta a história de sua busca por seu filho que foi uma das vitimas do acidente aéreo nos Andes (1972), e milagrosamente sobreviveu. Mesmo depois de encerradas as buscas pela polícia, Carlo Paéz não desistiu e procurou por seu filho, e o encontrou 3 meses depois, foram 16 sobreviventes.
- Casapueblo e o livro que eu tenho que ler...
- Alguns carrinhos humildes estacionados na Casapueblo
Depois resolvemos ir até José Ignácio, uma praia a 40min do centro de Punta que muitas pessoas disseram que era legal. Realmente, a praia é bem frequentada, um pouco mais cara e elitizada que Bikini beach, com puffs, tendas, esteiras, mas nós curtimos mesmo o astral da bikini (que lembra um pouco o agito das praias cariocas) e acabamos voltando para lá. Reencontramos o casal gaúcho animadissimo, tomamos umas daiquiris, mas estava frio, ventando muito mesmo com sol, acho que foi da chuva de ontem. Acabamos indo embora cedo por causa do frio mesmo. Terminamos a noite bebendo no hostel porque amanhã seguiríamos viagem para Montevidéu.
- praia José Ignácio
-despedida na Bikini Beach
SEXTO DIA (04/01/14)
Saímos tarde de Punta porque perdemos a hora e quase perdemos o checkout, chegamos em Montevidéu e achamos o hotel lá pelas 14h. O hotel ViewPort é ótimo, tem cara de hotel antigo mas foi todo reformado, então tem tudo que um hotel moderno tem, cama box, tv LCD, banheiro lindo e espaçoso, ótimo café da manhã e fica próximo a avenida 18 de julho, a principal da cidade. Só que a área do hotel, próxima ao porto é perigosa a noite, então não dá pra ficar andando a pé, mais uma vantagem de estarmos com o carro até o último dia.
Montevidéu me pareceu uma cidade limpa e organizada, achei parecida com Buenos Aires mas um pouco mais acanhada em seu prédios e monumentos. Observei que a cidade tem muitos idosos, mais do que observaria normalmente. Talvez sejam aposentados, ouvi dizer que a cidade tem uma ótima qualidade de vida. Não é uma cidade barata, acho que se equivale a São Paulo em preços.
- o hotel
Saímos procurando um lugar para almoçar e achamos o La Passiva por lá também, acabamos comendo a mesma carne sem graça que comemos em Punta , kkkkk! Mas valeu pois a fome era gigante. Depois, andando pela avenida 18 de julho passando por praticamente todos os pontos turísticos da cidade, fizemos compras no Mercado de los Artesanatos (MA), contemplamos a Plaza Independencia onde fica a Puerta del ciudadela, que seria a porta de entrada da cidade velha, e acabamos lanchando na Freddo.
- La Passiva
- Mercado de artesanato e a praça em frente
- av. 18 de julho, sua história que foi pixada e nós ao longo da avenida
- Plaza Independencia e Puerta del ciudadela
Pegamos o carro para conhecer o Porto. Que na verdade o que se vê ali não é o mar e sim o rio La Plata, o mais largo do mundo, ele se liga com o mar mas banha quase todo o litoral de montevidéu. É impressionante você achar que está vendo o mar, quando mesmo sem parecer, aquilo é um rio.
Dava até para fazer mais coisas porque o dia demora a passar mas o cansaço nos rendeu e fomos para o hotel dormir um pouquinho.
- pessoas tomando banho e tomando sol na muralha do Porto banhada pelo Rio La Plata
A noite pesquisamos indicações do TripAdvisor e fomos no bar 62, super bem recomendado. Era longe de onde estávamos mas deu para ir de carro usando o googlemaps do celular. Ambiente agradável e comida deliciosa. Sugiro o Salmão ao molho Teriaki e a Pasta Variada. E assim encerramos nossa viagem com chave de ouro.
- bar 62 e o salmão teriaki
Observações finais:
- cambio do peso = R$8.20
- os restaurantes só servem almoço a partir de 12h
- dar gorjeta (homens) ou jogar um charminho (mulheres) redem doses extras de drinks na praia
- leve dolar ou real, não precisa trocar, todo lugar aceita e muitas vezes a conversão deles é melhor que a da casa de cambio
- se for passar vários dias ou for de turma é melhor comprar um cooler pra bebidas e cadeiras de praia (que vendem no centro), você fará uma supereconomia na praia. Todo mundo faz isso.
- Aproveite a passagem pelo Duty Free e já compre umas bebidinhas pra levar.
- Numa segunda visita a Punta eu ficaria hospedada em La Barra, para curtir só a praia e as baladinhas de lá, já que conheci turisticamente tudo nessa primeira vez.
O Uruguai vai deixar muitas saudades!!!
FIM